quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Agricultor Constrói Helicóptero no Quintal de Casa na China


Wu Zhongyuan, de 22 anos, um agricultou da cidade de Jiuxian, China, construiu seu próprio helicóptero apesar de somente ter uma educação primária. Em 3 meses, armando a estrutura básica com madeira e ferragens, criou uma aeronave capaz de voar a 800 metros de altura.

- "Não fiz um projeto. Minha única fonte de informação foi a Internet através de meu telefone celular", explicou Wu. As hélices foram feitas de olmo e o motor foi reciclado de uma velha moto de 150cc.

- "Tenho este sonho desde a infância: não ter que escalar as montanhas e poder ir para a escola em minha própria máquina voadora", relatou.

Mas as autoridades locais já cortaram as asinhas de Wu e proibiram que ele voe com a máquina por problemas relacionados a falta de segurança.

 
 

Assista o vídeo abaixo.


Fonte: 24 Horas News; desastresaereosnews.blogspot.com

Um Bom Vídeo do Autogyro na Russia

Mesmo para quem não fala russo, vale a pena pelas belas imagens. 

 
Fonte: auto-gyro.com

Um Autogyro em Dubai

Isso é que é um trabalho agradável. Os pilotos Thomas Kiggen e Peter Wicander da fábrica Autogyro. Foram para Dubai treinar futuros pilotos de um Autogyro Calidus, que acaba de chegar aos Emirados Árabes Unidos. Vejam as fotos.
 

Fonte: Autogyro.com

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Helicóptero Americano Vai Monitorar Territórios com Câmera de 1.8 Gigapixels


O exército americano prepara uma série de drones (veículos aéreos não-tripulados) com câmeras de 1.8 gigapixels que produzem imagens coloridas. O equipamento, que o exército descreve como “o maior sensor de vídeo já usado para conduzir missões táticas”, é capaz de rastrear pessoas e veículos a até 20 mil pés de altitude, o equivalente a 6,5Km.
Chamado de A160 Hummingbird, o veículo também se diferencia dos demais já utilizados pela forma com a qual ele se locomove no espaço aéreo. Ao invés de planar como um avião, o drone usa hélices, tendo um funcionamento semelhante ao de um helicóptero.

 
Conforme o exército, o novo drone representa um salto tecnológico na categoria, uma vez que os veículos atuais capazes de processar imagens em alta resolução estão limitados a áreas muito pequenas. Já o A160 Hummingbird consegue monitorar territórios com quase 25Km².
Os Hummingbirds, que podem voar por 12 horas sem reabastecimento e podem rastrear até 65 inimigos simultaneamente, estão previstos para maio ou junho de 2012. Os primeiros testes começarão no início do ano, na região do Arizona.


Fonte: adrenaline.uol.com.br

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012


Saiu à homologação do curso de helicóptero. Nossa escola já está ministrando curso pratico de piloto de helicóptero PPH, PCH, INVH e Ground School. Na própria escola os alunos poderão encontrar disponível para venda todo material necessário para auxiliar em seus estudos. Apostilas, cartas de navegação aérea, rotaer, simulados on-line, etc.

A escola já ministra também cursos de girocóptero e ultra leve.

Nosso Robinson 22 de Instrução.

 
 
 

Fonte: Ultra Pilot

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Nasa Testa Equipamento de Segurança para Aeronaves

Para realizar testes com métodos de segurança em helicópteros no Estados Unidos, a Nasa (agência espacial americana) fez o modo mais rápido: jogou o aparelho de uma altura de mais de 10 metros. A intenção é verificar se um sistema em forma de favos de mel consegue absorver a energia do impacto e diminuir a força destrutiva da colisão.


O helicóptero é jogado em uma trajetória curva para testar o sistema, localizado na barriga do aparelho. As espécies de almofadas em formas de favos absorvem o impacto suficientemente para não danificar a parte inferior da aeronave. Os bonecos de testes de colisão ficam ilesos, demonstrando o sucesso do experimento. O ângulo da trajetória do helicóptero foi de 33 graus e foi feito a 53,1 km/h.

"Eu gostaria de pensar que esta pesquisa que fazemos vai acabar na estrutura de aeronaves e vai potencialmente salvar vidas", disse Karen Jackson, engenheira aeroespacial e observadora do teste da Nasa em Hampton, no estado da Virgínia.

Assista ao vídeo:


Fonte: Band

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

O Fim do Grumman F- 14 Tomcat

Autor: Patrick Hoeveler

Até hoje, o F-14, a grande atração do filme “Top Gun”, é considerado o mais eficiente jato de interceptação já lançado de um porta-aviões.



Animosidade entre militares de alta patente? Temos que peças de reposição possam acabar no Irã? Seja qual o motivo, o fato é que na Base Aérea Davis-Monthan, no Arizona, nos EUA, a quase totalidade da frota de Tomcat da Marinha dos EUA foi reduzida a pequenos retalhos de metal. Em meados de setembro ainda restavam 13 exemplares no inventário das oficinas do AMARC. Em março de 2007, o FBI confiscou alguns F-14 na Califórnia, inclusive os expostos em museus. Um fim inglório para o então mais moderno dos aviões de combate da Marinha, cuja desativação é lamentada por boa parte de seus oficiais.

Na visita de AVIÃO REVUE ao USS Eisenhower, no ano passado, Roy Kelly, que mais tarde seria Comandante da 7ª Ala Embarcada, afirmou: “Sinto falta do Grummam F-14 Tomcat. O Boeing F/A-18E/F Super Hornet é bem diferente”. O curioso é que o Grummam F-14 Tomcat foi lançado para preencher uma lacuna. No início dos anos 1960 a fórmula mágica na gestão do Ministro da Defesa, Robert McNamara, era fazer economia por meio de programas combinados entre as diferentes armas dos EUA. Assim, a Força Aérea e a Marinha dos Estados Unidos tiveram que unir suas especificações em torno de um novo avião de combate ou de interceptação para a defesa dos mares.

O contrato para o desenvolvimento da aeronave em questão, o futuro F-111, foi concedido à General Dynamics, em dezembro de 1962. A Grummam também participou do projeto na qualidade de subcontratada principal.
Todos os produtos desse fabricante de aviões navais, que seria responsável pelo F-111B, versão embarcada do F-111A eram tradicionalmente chamados de Cat (gatos, em português), como Wildcat, Hellcat, Tigercat, Bearcat etc. o ensaio com os protótipos mostrou que o projeto não era adequado para um modelo destinado às operações em porta-aviões, e o programa foi cancelado em 1968.

Agindo com prudência desde janeiro de 1966, a marinha já havia solicitado à Grummam o estudo de um projeto alternativo para um caça. Em outubro de 1967, a empresa apresentou seu Projeto 303 ao Almirantado. Ele já revelava muita semelhança com o que seria mais tarde o Tomcat e era equipado com o sistema de controle de fogo Hughes-AWG-9 e os motores TF30 do F111B.
Finalmente, em julho de 1968, a Marinha emitiu as Especificações-VFX, contrato vencido pela Grummam, em 14 de janeiro de 1969, superando a McDonnell Douglas. O acordo abrangeu a fabricação de seis aeronaves de pré-série e, para começar, 463 modelos de série.

Pouco depois, a Marinha dos Estados Unidos exigiu a substituição da deriva vertical simples do projeto original por uma deriva dupla, bem como a inclusão das duas aletas estabilizadoras articuladas na parte traseira da fuselagem.



Em 21 de dezembro de 1970, Robert Smythe, piloto-chefe de provas da Grummam, e o piloto de ensaios do projeto, William Miller – no assento de trás -, decolaram com o primeiro protótipo da pista de Calverton Field, Nova York.

O primeiro voo só teve 10 minutos de duração. O segundo voo, em 30 de dezembro de 1970, deveria ser mais longo, mas já após 25 minutos ocorreu uma pane  no sistema hidráulico. Desta vez Miller estava no comando e tentou levar o F-14 Tomcat de volta ao aeroporto. Pouco antes da pita, ele finalmente perdeu o controle da aeronave obrigando a ejeção dos dois tripulantes.

Após o primeiro voo do segundo protótipo, em 24 de maio de 1971 (com Smythe e Miller a bordo, mais uma vez), o programa de ensaios de vôo descorreu sem problemas, com a realização frequente de voos, superando as 12 horas diárias.

Salvo algumas modificações necessárias, os testes forma bem-sucedidos. Os motores Pratt&Whitney TF30 representaram uma dor de cabeça para os engenheiros que, pouco mais tarde, contagiaram também os pilotos. Ângulos de ataque pronunciados tinham a tendência de causar uma separação do fluxo de ar no compressor e também sua confiabilidade deixava a desejar.

Nesses casos, a correção veio na forma do F-14B equipado com motores ATE (Advanced Technology Engine ou Motor de Tecnologia Avançada).
Paralelamente cresciam os custos do programa como um todo, fazendo com que os políticos considerassem uma variante simplificada do F-14 ou até um modelo F-15N. Apesar disso, a unidade de treinamento VF-124 em Miramar, na Califórnia, recebeu seu primeiro “Gato” em 31 de dezembro de 1972.

Em setembro de 1974, decorridos menos de quatro anos do primeiro voo do F-14, os Tomcats das esquadrilhas VF-1 e VF-2 partiram para sua primeira viagem a bordo do USS Enterprise.


Ao longo dos anos seguintes, quase todas as esquadrilhas passaram dos Phantom para o avião das asas de enflechamento variável da Grummam. A força naval passou a contar com novos recursos bélicos pois a combinação do sistema AWG-9 com os mísseis AIM-59 ‘Phoenix’ permitiram abater um avião inimigo a uma distância de aproximadamente 100 km. O sistema permitia o rastreamento de até 24 alvos e o enfrentamento simultâneo de até 6 deles.

Essa capacidade foi posta à prova pelas tripulações de dois F-14A (número de série 160390 e 160403) da esquadrilha VF-41, em 19 de agosto de 1981, ao abaterem dois Sukoi Su-22 líbios, sobre o Golfo de Sydra. Posteriormente, dois miG-25 igualmente da Líbia também não tiveram qualquer chance no combate com dois Tomcat da VF-32, em 4 de janeiro de 1989.
Durante a operação “Tempestade no Deserto”, um F-14 da VF-1 abateu um helicóptero Mil Mi-8 iraquiano, mas, dias depois, uma aeronave do VF-103 foi vítima de um foguete AS-2. Seria a única baixa por intervenção inimiga registrada no conflito.
O quanto podem ser perigosas as operações rotineiras a bordo de porta-aviões foi demonstrado pela perda de 140 Tomcat devido a acidentes. Um dia especialmente negro foi vivido pelo USS Eisenhower, em 17 de março de 1983: naquele dia se acidentaram três aviões, dois envolvidos em uma colisão aérea e um devido a uma pane hidráulica.
Apesar disso, os F-14 Tomcat foram muito queridos pelas tripulações. Eles só tiveram o azar que, desde o início, seus substitutos F/A-18E/F Super Hornet foram quase isentos de problemas e de entrega mais rápida, conforme contrato estabelecido previamente. Em 22 de setembro de 2006, na Base Aeronaval Oceana, na Virginia, foi desativado o último F-14 da Marinha dos EUA.

Para muitos, foi cedo demais.

O F-14 chegou a participar de algumas obras de ficção, como:

Filme Top Gun (1986), interpretado por Tom Cruise

Filme Final Countdown (1980)


Desenho Animado G. I. Joe


Karina Bernardino

Fonte: Avião Revue

O Exército Apresenta 1º Simulador de Voo para Helicópteros Feito no Brasil

O Exército apresentou o primeiro simulador de voo para helicópteros totalmente desenvolvido no Brasil. O simulador de voo de helicópteros, batizado de 'shefe', foi todo desenvolvido no Brasil e parece uma esfera de quatro metros de diâmetro.

O realismo atinge o nível de qualidade dos melhores simuladores disponíveis no mundo. As imagens reproduzem a topografia de várias regiões brasileiras.
O capitão Fantonelli explica que os instrumentos dão aos pilotos a sensação de comandar um helicóptero. "A sensação é de que está voando mesmo." 

O projeto custou R$ 3 milhões e levou quatro anos para ficar pronto. Todos os comandos são processados por um programa de computador, que controla as imagens e os equipamentos chamados de atuadores.

A esfera, que pesa uma tonelada, parece solta no ar. Principalmente com um repórter no comando. "Eu nunca mais vou reclamar do piloto do helicóptero da Globo que faz balançar o Globocop”, fala César Menezes. 

Num treinamento de verdade, os sacolejos são de propósito. "Quando ele olha para um equipamento do painel, numa determinada condição de voo, ele vai identificar o comportamento do motor da aeronave exatamente como é o comportamento na realidade”, explica o gerente do projeto, major Marcelo Nunez.

Os treinamentos custavam para o exército US$ 1.700 mil por hora de voo, sem contar viagem e hospedagem, já que o simulador usado até agora, fica na França. Um equipamento vai treinar todos os 250 pilotos da aviação do Exército Brasileiro.

Simulador permite preparar as tripulações para situações de emergência, que não podem ser treinadas no ar porque o risco seria muito grande.

São eles que resgatam vítimas de inundações e deslizamentos de terra e dão apoio a operações como as que foram feitas em favelas do Rio de Janeiro. 

“Aviação é experiência, hora de voo. É imprescindível que os pilotos estejam voando mais e com o simulador vamos conseguir fazer isso”, avisa o comandante de aviação do Exército, general Eduardo Diniz.

Veja o Vídeo Abaixo.


Fonte: Rotorcentral