Diversos negócios, apresentações e exposições são
realizados durante a feira da aviação de Cingapura, é realizada a partir desta
terça-feira. O Legacy 650, vendido pela Embraer ao ator Jackie Chan, é um dos
aviões que estão sendo expostos durante a feira. O avião é o primeiro do modelo
entregue para a China e foi pintado com o logotipo de um dragão. De acordo com
a companhia, o ator é embaixador da Embraer na Ásia e ajudará na promoção dos
jatos executivos.
Nesta terça-feira, a Embraer anunciou também que firmou
contrato para a comercialização de 12 aviões. Com a companhia aérea Azul, o
negócio prevê a venda de dez modelos 195, para serem utilizados a partir de
2015. De acordo com a Embraer, o valor do negócio é de US$ 478 milhões. Além
disso, a companhia confirmou ainda a venda de mais dois jatos Embraer 175 para
a companhia Belávia, da Bielorrúsia.
Já a fabricante americana Boeing afirmou que fechou o
maior pedido de aviões de sua história com a companhia aérea da Indónesia Lion
Air. A empresa comprou 230 aeronaves, em um negócio de US$ 22,4 bilhões (cerca
de R$ 38,4 bilhões). Os modelos pedido foram 201 aviões 737 Max e 29 da próxima
geração do 737-900 ER.
“Hoje, comemoramos com nossos clientes – não só o lançamento
deste novo produto – mas o resultado de nossos esforços coletivos para definir
uma nova classe de helicóptero que começa uma inovação na indústria”, disse
John Garrison, presidente e CEO da Bell Helicopter.
O Bell 525 Relentless define a nova classe de produto “super médio” –
posicionado na extremidade superior da classe média e projetado para oferecer o
melhor em recursos da classe aos nossos clientes. Possui carga superior e uma
ampla cabine e capacidade de carga com visibilidade para tripulação.
“O novo de Bell 525 Relentless é a culminação de nossos esforços de pesquisa e
desenvolvimento, que foram formados por um painel representativo de
desenvolvimento de produtos por nossos clientes, incluindo a PHi, uma indústria
líder em operações de helicópteros. Incansavelmente ouvindo nossos clientes e
utilizando os seus comentários para fornecê-los com o produto certo no momento
certo foi a combinação vencedora”, disse ele.
O novo helicóptero Bell 525 Relentless que deve ter uma
velocidade acima de 140 kts, uma capacidade de carga de 1,8 toneladas e um
alcance máximo de 400 milhas náuticas.
“Tendo a PHi e os nossos outros clientes engajados conosco nesta nova aeronave
sem precedentes, valida as nossas estratégias de desenvolvimento de produto –
colocando nossos clientes no centro de tudo o que fazemos. Apreciamos o
espírito de colaboração que compartilhamos com todos os nossos clientes que
participaram neste processo inovador”, disse ele.
O novo de Bell 525 Relentless será impulsionado pelo desempenho confiável dos
motores de classe mundial da GE – o GE CT7-2F1.
Esta última versão da família de grande sucesso CT7 é projetado com ênfase no
baixo consumo de combustível, baixo custo de operação e com outras
características técnicas para garantir que a aeronave cumpra os requisitos de
longo alcance, e as missões de alta quantidade de carga. O motor CT7-2F1 inclui
um FADEC (Full Authority Digital Engine Control) estado-da-arte, além de
materiais avançados, principalmente na seção de turbina.
“Um dos elementos mais interessantes do novo de Bell 525 Relentless é o novo
painel de voo ARC Horizon”, disse Larry D. Roberts, vice-presidente sênior de
Negócios Comerciais da Bell Helicopter. A
Bell está focando o mercado corporativo e offshore para seu novo helicóptero
Bell 525 Relentless.
O novo cockpit ARC Horizon contará com a incomparável consciência situacional
da tripulação através da utilização de um sistema totalmente integrado de
painel de vôo, no conceito glass, juntamente com um avançado sistema de
controle de voo fly-by-wire, resultando em avançados níveis de segurança e de
recursos de missão.
O ARC Horizon ARC vai estrear os integrados aviônicos Garmin G5000H. Possui
alta resolução, monitores primários de vôo (PFD) no formato wide e displays
multifuncionais (MFD). O sistema suporta múltiplos monitores e é escalável para
suportar um grande número de configurações de controles de tela e é
touchscreen. Os displays em formato paisagem tem capacidade multi-painel que
permite que várias páginas possam ser vistas lado a lado em qualquer um dos
monitores.
Capaz de transportar até 16 passageiros, o Bell 525 Relentless é projetado para
apoiar nossos clientes em configurações para diversas missões, incluindo
operações offshore com empresas de petróleo e gás, busca e salvamento,
manutenção de helicópteros, emergência médica e transporte VIP/corporativo.
Os
campuseiros que sempre quiseram ter a sensação de como é pilotar um avião de
verdade podem matar essa vontade na Campus Party deste ano. O desenvolvedor de
software João Ricardo Pagotto trouxe para o evento o simulador que constrói
desde 2004. O equipamento, apesar de estar na área de jogos da arena, não é
simplesmente um game: totalmente montado no Brasil, tem o painel idêntico a um
avião de verdade e é usado no treinamento de pilotos.
"Eu
sou fã de simulador desde 2002, e comecei a achar muito limitado pilotar só com
manche e pedal", afirma o desenvolvedor. Ele construiu do zero um painel
idêntico ao Cessna Grand Caravan, e desenvolveu os APIs para que os comandos do
painel se integrassem com o software do simulador desenvolvido pela Microsoft,
o Flight Simulator. O painel é virtual, com duas telas que mosgtram os comandos
idênticos - e totalmente funcionais - do avião de verdade.
"Começou
como diversão e hoje é uma fonte de renda", afirma Pagotto. Ele aluga o
simulador para aeroclubes, que usam o equipamento nas 40 horas obrigatórias em
um simulador de voo exigidas para que um piloto tire a licença para voar. Além
do painel, o sistema desenvolvido por ele tem também um computador que simula a
torre de controle. "É possível simular de tudo, alterar as condições
climáticas e até simular panes", afirma.
Para que
o equipamento fosse usado em treinamentos de pilotos, ele foi todo construído
em cima das normas da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), com um custo total
de R$ 100 mil. Com um equipamento tão completo, será que os campuseiros
conseguem pilotar a máquina? "Eu queria que os campuseiros tivessem a
sensação de como é pilotar um avião, com todos os seus controles. Mas eu tiro
algumas limitações para deixar mais fácil. Uma angulação errada na hora da
decolagem pode causar uma pane no avião. Com todas as funcionalidades, seria
como pegar um avião pela primeira vez", conta.
Se você está cansado com o trânsito que existe em,
praticamente, qualquer capital do Brasil, ou se você quer incluir um novo
membro na sua lista de veículos dos mais diversos tipo que tem na garagem,
marina e hangar, talvez este novo Autogyro pode ser sua mais recente aquisição.
Se você não conhece o que é um Autogyro, aqui vão
alguns detalhes sobre este veículo que lembra muito um helicóptero: Ele é mais
estável para voos de baixa velocidade, consegue levantar voo sem a necessidade
de um heliponto ou qualquer superfície específica para este fim e é mais barato
que um helicóptero, o único problema é que ele não consegue suportar viagens
muito longas.
O novo modelo que estamos falando se chama Cavalon, vem
com espaço interno para duas pessoas voarem com muito conforto e ainda algum
espaço para poucas malas. O que mais chama atenção neste modelo é seu design,
com curvas futurísticas e muito luxo para seu proprietário/piloto. A velocidade
de cruzeiro deste Autogyro chega a 145 km/h e sua velocidade máxima bate nos
180 km/h. Mesmo com uma autonomia inferior a de um helicóptero, a empresa
garante que, por conta do assento do passageiro ficar do lado do piloto, há
mais espaço para um tanque maior do que o já utilizado em outros modelos, o que
garante que o Cavalon percorra maiores distâncias do que outros modelos
fabricados atualmente.
Em fevereiro de 2012, a França vai começar a construir o primeiro porta-helicópteros da classe Mistral para a Rússia, declarou na último dia 23 o vice-diretor do Serviço Federal de Cooperação Técnico-Militar da Rússia, Aleksandr Fomin.
Classificados como LPD, os navios da classe Mistral,
também poderiam ser classificados como porta-helicópteros dadas as capacidades
que lhe são dadas pela coberta corrida do navio.
Destinados a servir de apoio às forças de reação rápida francesas, os navios
do tipo Mistral começaram a ser estudados em 1997 em colaboração com os
estaleiros franceses.
Várias das características dos navios são resultado da análise dos pedidos não
dos marinheiros e pessoal ligado à navegação, mas sim dos pedidos das forças de
fuzileiros navais que em caso de necessidade são transportadas a bordo.
Os espaços interiores e corredores são maiores e mais
largos que na maioria dos navios do tipo. Como outros navios do tipo LPD eles
transportam uma força de infantaria naval (fuzileiros) com o respectivo
equipamento, que pode ser colocada numa praia com o auxilio de lanchas de
desembarque que são transportadas dentro do próprio navio.
Especialmente importante é no entanto a configuração da coberta do navio. Os
dois Mistral dispõem de uma «coberta corrida» que os faz parecer com
porta-aviões.
Na realidade eles estão muito longe disso, mas podem transportar até 35
helicópteros ligeiros ou 16 helicópteros pesados, o que dá ao navio uma
capacidade superior aos seus congéneres europeus.
A coberta com os seus seis pontos de aterragem para helicópteros, o navio tem
uma elevada capacidade para envolvimento vertical, o que quer dizer que além de
poder desembarcar tropas em terra juntamente com o seu material, ele pode ainda
enviar forças transportadas por helicóptero podendo efectuar operações de forma combinada
e concertada com a força anfíbia de desembarque.
Os navios
estão equipados com um Hospital, o que permite que seja utilizado como apoio de
retaguarda para as forças desembarcadas.
Estes navios vêm substituir navios de desembarque mais antigos e podem mesmo
vir a substituir os relativamente recentes LPD da classe Foudre lançados nos
anos 90.
Ao contrário de outros LPD, os navios franceses não receberam uma coberta
reforçada capaz de resistir a altas temperaturas. Isto faz com que não estejam
preparados para receber aeronaves de descolagem vertical como os Harrier /
Sea-Harrier e futuramente os F-35. A marinha da França não prevê a utilização
deste tipo de aeronave, dado possuir um porta-aviões convencional equipado com
jactos Rafale e ter planos para a construção de um segundo porta-aviões ainda
maior.
Os navios desta classe são navios de transporte, pelo que podem transportar
equipamentos e armamentos conforme a necessidade das missões.
Entre as várias configurações possíveis está a configuração pesada, que permite
transportar a bordo de cada navio um batalhão completo com 40 tanques Leclerc.
Outras configurações mais equilibradas permitem o transporte de até 59 veículos
blindados, entre os quais um esquadrão de 13 tanques Leclerc.
O navio tem capacidade para transportar 450 militares (além da
tripulação/guarnição standard do navio), mas em caso de necessidade pode produzir
e distribuir rações e comida de emergência para até 900 pessoas, o que é
especialmente útill em caso de necessidade de evacuação de emergência de
populações civis.
O numero máximo de 900, também pode implicar a operação de 900 miitares, mas
nesse caso apenas em operações de muito curta duração (2 a 5 dias).
Hospital
O navio dispõe de um Hospital com capacidade para 69 camas e uma área de
cuidados intensivos, com 7 camas, num total de 20 quartos.